A iniciativa partiu do seu amigo e ensaísta Arnaldo Saraiva, que teve o apoio da Gulbenkian para custear a operação de digitalização, que, diz, vai contar com mais de 2.000 imagens de trabalhos do autor. Herberto Helder não era homem de guardar rascunhos ou arquivos mas ainda assim deixou alguns cadernos com inéditos, um livro de poemas em prosa e uma antologia de quadras populares. Há ainda a hipótese de a biblioteca do poeta vir a ser depositada na mesma Faculdade.
Deste modo estes trabalhos do autor ficarão preservados, não correndo o risco de perda ou acidente, mantendo e enriquecendo o espólio nacional de obras de autores relevantes, neste caso do considerado por muitos o maior poeta nacional da segunda metade do séc. XX.
Mais no site do Público.
Uma excelente notícia esta, esperemos que em breve a totalidade dos seus escritos estejam disponíveis para o grande público.
ResponderEliminarSaudações Literárias
Verdade! Também temos direito :) Obrigada pela visita!
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