Quem por aqui passa de vez em quando já se apercebeu de que Philip Roth é um dos meus autores favoritos, e até já havia "brincado", dizendo que poderia ser que, quando morresse, finalmente lhe atribuíssem o Nobel que merece.
Tinha 85 anos e deixou-nos obras marcantes como A Macha Humana, Quando Ela Era Boa, O Complexo de Portnoy ou A Conspiração Contra a América. Era um homem sem medo, que não temia o choque e que explorava qualquer tema com abertura e com perspectivas completamente fora da caixa. Era muito à frente do seu tempo, um visionário, um combatente, um pró-activo. Tenho mesmo muita pena, o mundo literário, e não só, empobreceu.
Entre outros prémios, venceu o Pulitzer, o National Book Award e o Man Booker International. Até sempre. Vemo-nos nas tuas letras, podes ter a certeza.
Vamos sentir imenso a sua falta, porque escritores desta estatura literária cada vez são mais raros. Gosto especialmente de "A Mancha Humana".
ResponderEliminarMuito boa tarde!
Uma grande perda. Ainda há pouco tempo comentávamos o seu talento. Boa tarde!
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